quarta-feira, 2 de julho de 2008

H oje

Preciso de ti
Digo-o, escrevo, sublinho
Transborda esta necessidade impossível de reprimir
Entraste-me na mente
percorres-me de dentro para fora
Precisar de ti é uma dádiva,
um altar de sacrifícios que se dão em flor
Infindável a vontade
que te entrego
Eu, que só conhecia fins de tudo
que só esperava fins de tudo
Que agora te espero, a ti
inquieta
em qualquer recanto dos dias
Acordo
e quando te vejo ao meu lado
sei que acordo,
só agora desperto
só agora sei
Tu

6 comentários:

Olinda disse...

Hoje: tu e ele. :-)

12 disse...

;)

bom ler novamente os teus comentários. obrigada sinhã.

Twlwyth disse...

Nunca tinha pensado na palavra 'precisar' como uma 'dávida'. Gostei da ideia e do poema. :)

12 disse...

Obrigada twlwyth :)

Precisar, quando é uma dádiva, é maravilhoso

hugho Yunzer disse...

eu tb preciso de ti..
amotraçote..

Carlos disse...

E a "dádiva maior" é quando precisamos, temos a coragem de "pedir".

Gostei deste teu poema.

:)