O olhar do inventado medo
pedincha nas esquinas dos soalhos frios pelo teu suor das manhãs de verão
As almas esvoaçam sobre a cama com os gatilhos prontos
vão comer-te os sonhos quando acordares
Dorme
Deixa-te ficar nesse limbo de coisas bonitas,
que a liberdade é sempre mais doce quando é mentira
e se derretem em afiados azuis as longínquas recordações de ti
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