Está um sol frio lá fora (em
janeiro não são frias só as noites de Lisboa). Mas é sol, energia pura. E
por trás deste vidro, na cadeira onde me sento, o sol chega com o mesmo
calor e a mesma luz. É sempre assim: tudo está aqui na nossa frente,
nas nossas mãos, à nossa volta, e sempre há uma forma de mudar a ordem
das coisas para a (des)ordem que faz sentido na nossa existência.
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